Inspirando, informando e gerando empreendedores
Por: Victor Pacheco
Redator 4 Mãos
Sendo um dos termos mais ouvidos nos últimos anos, você com certeza já deve ter usado o serviço de alguma startup, mesmo sem saber que essa empresa é classificada como tal. Elas estão presentes em nosso dia a dia mais do que podemos imaginar, em serviços de transporte em carros particulares, aluguel de patinetes e até mesmo como intermediaria para aluguel de um imóvel.
Mas você sabe o que é necessário para que uma empresa seja considerada uma startup? E como elas surgiram? Sempre teve vontade de ter uma startup, mas não sabe por onde começar? E quais legislação abrange esse modelo de negócio? São dúvidas que muitas pessoas possuem!
Para ajudar a sanar todas essas dúvidas, reunimos nesse material um abrangente conteúdo sobre startup. Leia agora e fique por dentro do assunto que foi uma das principais pautas discutidas em 2019.
Falando de uma forma bem prática, se caracterizam startups todas as empresas que possuem líderes jovens que geralmente se apoiam na inovação, principalmente tecnológica, para resolver um problema do dia a dia. O problema pode ser de locomoção, jurídico, contábil, limpeza ou até mesmo imobiliário. Se há inovação na solução, existem grandes chances de isso ter sido feito por uma startup.
Importante ressaltar que esse modelo de negócio também pode surgir em um cenário de dúvidas e precisam ser escaláveis (precisando atender em alta escala). A palavra-chave para quem quer ter uma startup é inovação.
Não necessariamente uma startup precisa do apoio da tecnologia para conseguir atender seus clientes e/ou compradores de serviços, mas como há a necessidade de inovar, a tecnologia está presente na grande maioria dessas empresas. Canais digitais e plataformas que podem ser acessadas por meio de um link ou aplicativo para smartphones estão entre os mais famosos, mas caso não use isso, uma empresa ainda pode ser uma startup.
Esse nome surgiu nos anos 90, com a popularização do Vale Silício, que fica localizado na Califórnia, EUA. Esse foi o “berço” de grandes empresas como Google, Apple e Microsoft, local que até hoje é conhecido por ser uma área onde diversas soluções inovadoras são criadas.
E apesar de todo o tempo de atuação e crescimento, muitas empresas como Apple e Google ainda permanecem localizadas por ali.
Hoje a fabricante de produtos como iPhone e MacBook por exemplo, possui um dos prédios corporativos mais caros do mundo localizado no Vale do Silício, para se ter uma ideia da dimensão do empreendimento, são mais 4.300 placas pré-fabricadas sob medida para os quatro pavimentos do prédio. Cada peça mede 10 metros de altura e 14 metros de comprimento, pesando cerca de 3 mil quilos.
Mas voltando a falar sobre o Vale do Silício, apesar de ter ficado famoso apenas na década de 1990, esse espaço começou a ser construído nos anos 50 e hoje em dia ainda é utilizado justamente para o que foi criado: gerar e fomentar inovações no campo científico e tecnológico.
Antes de pensar em criar uma empresa como essa, é muito importante que o empreendedor saiba (e principalmente compreenda) como esse tipo de negócio funciona.
Apesar de muitas startups possuírem um ambiente de trabalho descontraído, isso não é o suficiente para que o sucesso seja alcançado em pouco tempo. Na verdade, o dono (a) de uma startup precisa entender e colocar em prática 3 principais fundamentos. Veja abaixo quais são eles e entenda mais sobre isso:
Quando começamos a falar sobre startups nesse texto, a palavra “Inovação” foi uma das mais citadas para definir o termo, certo? E isso acontece porque para ter sucesso o empreendedor precisa apresentar uma ideia que ainda não está no mercado.
Geralmente é necessário resolver problemas que estão no dia a dia das pessoas, entregando assim uma solução que está completamente alinhada com o mundo moderno. Acabar com a burocracia de um serviço já existente pode ser uma das opções mais assertivas, mas lembre-se de manter sua originalidade.
Um exemplo disso é a Uber, que entregou uma solução de transporte que pode ser solicitado via aplicativo de smartphone, ação que também emprega muitas pessoas que desejam retornar ao mercado de trabalho e até mesmo mudar o ramo de atividade.
O pensamento de Travis Kalanick e Garrett Camp foi “simples”: criar um sistema que resolvesse uma das maiores reclamações de quem utiliza transporte público: falta de conforto e principalmente disponibilidade, pois muitas vezes os intervalos entre uma condução e outra é prejudicado pelo déficit de diversos fatores como mão de obra, veículos etc.
Então caso você esteja com uma ideia de startup em mente, certifique-se de que ela já não está sendo colocada em prática. É muito importante não desanimar caso alguém já esteja fazendo o que você pensou. Lembre-se disso: Você pode melhorar a ideia e quem sabe até mesmo se posicionar como um forte concorrente.
Apesar de a ideia ser inovadora, é muito importante que ela possa ser replicada em grande escala. Sem isso, de nada vai adiantar todo o trabalho que você teve para desenvolvê-la. Então estude a forma como você vai aumentar a produção de seu produto ou solução para cumprir as entregas, quando sua startup fizer sucesso.
Quando uma empresa consegue se planejar para ter uma solução repetível e escalável a longo prazo, não enfrenta problemas com altos custos de produção ao crescer com o passar do tempo.
Ainda utilizando o exemplo da Uber, que caso você não saiba, ainda é uma startup (apesar de possuir o valor de mercado de uma empresa tradicional), ela não para de contratar novos motoristas para comportar a quantidade de solicitações mensais. Com isso, além de manter o nome no mercado, ainda consegue cuidar da demanda que surge com o passar dos anos.
Depois que possuir produtos/serviços escaláveis, é muito importante que o dono de uma startup sempre veja as mudanças com bons olhos. Isso porque podem ocorrer mudanças no mercado que podem fazer com que o foco das operações seja mudado.
Também precisamos dizer que com o passar do tempo, é importante revisitar alguns processos que foram implantados na época da inauguração da empresa. Aquela forma de trabalho ainda é realmente viável ou existe algo que pode ser melhorado? São questionamentos como este que os responsáveis devem fazer para si mesmo e tentar resolver da melhor forma possível. Não descarte a opinião de seus funcionários, eles são uma parte importante da operação.
Depois que você entender como funciona uma startup, já pode começar a pensar em como ela vai ser executada. Até porque de nada vai adiantar se ela ficar apenas no papel.
Lembra que o grande diferencial de uma startup é sempre inovar? Quem adere ao modelo “enxuto” desse negócio está cada vez mais pensando em novos produtos e soluções com foco na aceitação do público.
Um exemplo: a interrupção da venda de um produto pois ele não está fazendo o sucesso esperado. Assim, a matéria-prima não é desperdiçada e a empresa foge de prejuízos. Cinco são os conceitos que são como “leis” dentro de uma startup enxuta:
Muito se comenta em como os empresários irão dar os primeiros passos de sua startup, momento esse em que todo o planejamento vai sair do papel e tornar uma realidade. Pare um pouco para pensar, você sabe por onde começar? Reunimos algumas ações básicas para te ajudar, veja:
Sendo a “mestra” dentro de qualquer startup, ter uma ideia inédita e que principalmente resolve o problema de um grande público é essencial. Por isso pense bem na hora de desenvolver o conceito de sua nova empresa.
Como dissemos anteriormente: uma startup não precisa necessariamente usar a tecnologia como algo fundamental na entrega do seu produto ou serviço, mas sim usá-la como apoio para inovar e conseguir atender as necessidades de um público em massa ao longo do tempo.
Um exemplo disso é a 4 Mãos, plataforma que realiza conexão entre empreendedores e contadores. Quando foi desenvolver o conceito, nosso CEO Jorge Torrez pensou em acabar com dois problemas: ajudar escritórios de contabilidade que ainda dependiam de indicação para conseguir novos clientes e dar apoio para os empreendedores que necessitavam de serviços contábeis qualificados.
Foi então que nossa plataforma “nasceu” e está ajudando diversos escritórios a terem cada vez mais clientes, sem deixar de lado uma importante atuação digital. Falando sobre os empreendedores, cada vez mais pessoas estão abrindo empresas e cuidando de suas demandas contábeis com o apoio desses profissionais.
Como muitas pessoas devem imaginar, as empresas testam seus produtos/serviços antes de colocar no mercado. Por isso não é indicado que essa ideia seja deixada de lado! Antes de começar a vender, o empreendedor deve realizar um teste e conversar com pessoas que possuem o mesmo perfil do seu público-alvo.
Assim, na hora do verdadeiro lançamento, não passará por problemas que podem ser os mais inesperados possíveis. São exemplos: tecnologia não compatível com o sistema lançado em épocas específicas, possíveis erros de produção, falhas no atendimento, problemas com pós-venda etc.
Para criar um MVP (Minimum Viable Product, traduzido como Mínimo Produto Viável), nome dado a um protótipo, é considerável convocar pessoas com diferentes pensamentos e ideais, onde todas irão agregar para que o melhor serviço/produto seja formatado. Já imaginou se há um problema em sua ideia, e isso só é descoberto quando a venda para o público final já estiver sendo feita?
É preciso levar em consideração o design, preço, possibilidade de ser produzido em grande escala (lembre-se do termo “Repetível e Escalável”) e até mesmo a escolha da persona, que é a criação de no mínimo três clientes fictícios que representarão seu público alvo.
Com um protótipo, dados de preço, planos de alta produção e demais informações sobre sua startup, é muito importante que o idealizador estude o mercado que está prestes a entrar.
É nesse momento que você vai compreender se suas ideias realmente devem ser colocadas em prática, sempre alinhando tudo o que pensou à realidade. E também vai saber se possui dinheiro próprio para investir, definir qual melhor área para sua equipe trabalhar e muito mais.
É plausível considerar a busca de parceiros que ajudarão sua startup a funcionar, pessoas que podem ser colaboradores, empresas de transporte (caso você ofereça frete para seus clientes, equipes e profissionais de marketing por exemplo e muito mais. Em resumo, quem vai ajudar sua ideia a se tornar realidade.
Vai ser necessário investir dinheiro para que a ideia da empresa se torne uma realidade. Muitos empreendedores acabam optando pelo chamado bookstrapping, ação em que o dono (ou donos, caso existam sócios) coloca seu próprio dinheiro para dar o “start” na ideia. Isso é bastante arriscado, pois necessita de um lucro rápido para que a empresa não quebre.
Há outros meios de conseguir dinheiro para ser investido em sua empresa, como por exemplo o uso de empréstimos, investidores-anjo ou aceleradoras de empresas. Caso opte pelas duas últimas opções, é importante saber que essas instituições ou empresários trocam os investimentos por participação nos lucros ou ações da empresa. Por isso pesquise bem antes de tomar qualquer decisão.
Não desconsidere fazer uma parceria com uma Fintech, startups focadas no setor financeiro. Com a finalidade de acabar com a burocracia entre empresas e bancos, as Fintechs procuram facilitar a vida dos donos de empresas e sua relação com instituições financeiras.
Sendo uma apresentação rápida feita por um empreendedor a fim de convencer investidores e clientes em potencial de que seu negócio vale a pena. O pitch é essencial para quem deseja tirar sua ideia do papel e decolar nos negócios, porém não possui os recursos necessários.
Importante dizer que a pessoa que vai investir na startup, não vai apenas analisar a ideia, mas também o empreendedor. Então demonstrar confiança ao falar da ideia e sempre reforçar que sabe do que está falando, são comportamentos que podem dar um peso a mais no discurso.
Para ajudar a esclarecer, o Pitch geralmente não é uma apresentação longa, já que o idealizador tem cerca de 2 a 5 minutos para falar tudo. Podendo ter o apoio de slides, é indicado uma fala de modo mais dinâmico. Veja os tópicos indicados para quem quer fazer um bom pitch para startup, segundo site da Endeavor Brasil:
Falar sobre o plano de negócios é essencial, uma vez que o investidor quer saber onde está colocando seu dinheiro.
Toda e qualquer empresa, seja ela startup ou não, precisa de um plano de negócios. Apenas com ele vai ser possível saber de dados básicos de mercado, indicadores de concorrentes, informações de público e até mesmo a previsão de gastos na primeira etapa que compete a abertura da empresa.
Além de tudo isso, é no plano de negócios que entram os planos de emergência, ações que são válvulas de escape para caso aconteça algum problema dentro do empreendimento, como uma baixa nas vendas ou crise no setor. É necessário que informações fundamentais, principalmente sobre a estratégia do negócio, estejam contidas nesse documento.
Muito se fala sobre como as startups devem ser regulamentadas sobre uma lei especial, mas por enquanto, esse modelo de negócio ainda é enquadrado dentro das leis e medidas que uma empresa comum.
Vem sendo discutido há um tempo a criação de um marco legal para startups, projeto de normas que ajudaria nosso país a ter mais empresas como essa. Ainda em discussão pelo governo para definir se isso vai ou não ser implantado e finalmente sair do papel, os donos de startups precisam se atentar a alguns detalhes. São eles:
Como em qualquer tipo ou porte de empresa, é importante que o dono de uma startup esteja sempre atento aos tributos aplicados em nosso país, pois também deverão prestar contas ao nosso governo. Por isso saiba de todas as especificações da atividade de startup (geralmente enquadrada no segmento de inovação, software, serviços ou produtos) e avalie junto a um contador ou especialista financeiro para saber o melhor regime tributário.
O valor de investimento inicial vai depender muito do mercado e segmento que escolheu atuar, o empreendedor só vai saber quanto deve ter para abrir sua empresa no ato que fizer o planejamento.
Assim vai conseguir fazer uma proposta para possíveis investidores-anjo e até mesmo Fintechs, empresas essas que, como já dissemos anteriormente, trabalham para conseguir dinheiro para que as startups trabalhem sem problemas.
Por isso seu planejamento deve ser alinhado com suas expectativas sempre pensando em no mínimo seis meses, calculando a quantidade de dinheiro que você precisa para manter o negócio.
Servindo como um motor de arranque para o sucesso de uma empresa, as aceleradoras são organizações focadas em ajudar negócios que estão em fase inicial a ingressarem e decolarem no mercado.
Diversas são as formas como as aceleradoras atuam, mas geralmente essas são as mais comuns: mentorias, aporte financeiros (sim, elas investem dinheiro em sua ideia caso ache viável), espaço físico, networking e até mesmo compartilhamento de dados de clientes. Basicamente é aquele “empurrão” que uma empresa precisa para começar e se tornar cada vez maior.
Como dissemos acima, essas organizações realmente investem em um negócio, onde caso seja aprovada, sua startup pode receber até R$ 150 mil (média). Mas é importante não se empolgar: para ser aprovado, é necessário que a startup cumpra algumas regras:
Já nesse tipo de organização, o foco é preparar empresas para novos negócios. São exemplos: uma startup que deseja entrar em uma nova cidade ou mercado de atuação. Sem ser focada em lucro, geralmente uma incubadora para startup fica localizada dentro de faculdades ou instituições educacionais.
Aqui o foco não está no crescimento e amadurecimento da empresa, oferecendo infraestrutura, internet, telefone e serviços de recepção. Os projetos podem ficar dentro de uma incubadora por até três anos, onde é cobrada apenas uma taxa de manutenção.
O empreendedor então não deve desconsiderar a inserção de sua startup em uma incubadora. Esses são os principais critérios para que uma ideia seja aceita:
Podendo ser traduzido como fundo de financiamento coletivo, os Crowdfunding (financiamentos coletivos) são uma ótima opção para que alguém consiga colocar a ideia de criar uma startup em prática. Isso porque ao explicar que a empresa é focada em inovação, pode conseguir apoio de diversas pessoas para chegar mais longe.
Mas é importante saber divulgar a ideia da forma mais clara possível para que ninguém fique com dúvidas. Quando uma pessoa procura saber mais sobre uma ideia que supostamente investiria e acaba não encontrando dados muito concretos, dificilmente ela irá lhe ajudar financeiramente. Por isso todas as soluções e propostas devem ser bem explicadas, a utilização de boas imagens e gráficos é uma boa alternativa.
É importante que não apenas defina uma meta para ser alcançada com os recursos arrecadados, como também a oferta de benefícios para quem ajudar a abrir ou melhorar sua startup. Relacionamento é sempre muito importante!
Sendo a regulamentação que comporta algumas leis para Crowdfunding de startups. Ela diz que só podem participar de um programa de financiamento coletivo, as empresas que possuem faturamento anual de R$ 10 milhões, onde podem captar no máximo R$ 5 milhões. Pode parecer chato, mas isso aumenta a oportunidade para novos empreendedores.
Outra regra que ajuda os donos de startups: A CMV (Comissão de Valores Mobiliários, que publicou a instrução que estamos falando), indica que os investidores façam aportes de até 10% das aplicações financeiras em startups. Assim há ainda mais chances de sua empresa acabar sendo financiada por um investidor.
Mais uma boa notícia: na mesma medida, esses investidores devem exigir que o mínimo investido em uma rodada seja de 1% do valor do que foi captado. Para finalizarmos o assunto sobre Crowdfunding para Startups, é recomendado que você sempre busque o apoio de um advogado para não ter problema em receber o dinheiro das pessoas que decidiram te apoiar. Já se imaginou em um cenário onde você bate sua meta, mas não pode usufruir de tudo isso? Por isso previna-se!
Curioso (a) para saber a quantidade de empresas que já trabalham com foco em inovação? Primeiramente é importante que você entenda que esse mercado está em constante crescimento, então os dados estão sempre sendo atualizados.
Mas segundo dados divulgados no StartupBase, existem atualmente (até o fechamento desse conteúdo) mais de 12 mil startups em nosso país. A localização varia bastante, mas São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul ainda são os estados que possuem juntas, mais de 5 mil empresas como essa.
Falando sobre as cidades com mais startups, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte são as líderes, acumulando mais de 3.300 unidades. O segmento também é bastante distinto, mas o três mercados mais procurados pelos donos de startup são:
Internet é o quarto segmento mais famoso como foco dessas empresas, seguido de Agronegócio, Varejo/Atacado, E-commerce, Comunicação e Mídia, TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) e Telecom, Vendas e Marketing, Advertising, Serviços Profissionais, Eventos e Turismo.
Estima-se que há startups espalhadas em 605 cidades do Brasil, sendo esse um termo pesquisado no Google mais de 110 mil vezes em um mês.
Como uma empresa que lida com pessoas e gera lucro, uma hora ou outra vai ser necessário a contratação de uma contabilidade para startup. Com o passar do tempo podem surgir demandas que o empreendedor pode acabar não dando conta sozinho, acontecendo também de se dedicar demais a uma área que não possui tanta afinidade.
Mas há uma regra importante: é essencial contratar um escritório que sabe e compreende do mercado de atuação da startup. Uma ação errônea e infelizmente comum, é acabar optando por uma contabilidade que não está alinhada com as novidades do mundo digital, como por exemplo estar a par da LGPD. Uma hora ou outra, irão acontecer erros que podem resultar em problemas e custos adicionais para a empresa.
Caso opte por já ter o apoio de uma contabilidade no momento da abertura de sua startup, procure por indicações de profissionais do ramo e certifique-se que não haverá problemas futuros.
Agora que você já entendeu tudo sobre o assunto e já sabe como abrir uma startup, o que acha de colocar aquela ideia inovadora em prática? Achou o processo um pouco burocrático? Nossos contadores parceiros podem lhe ajudar em todas as etapas!
Também sendo uma startup, nós realizamos a conexão de empreendedores com profissionais contábeis, onde os atuais e futuros donos de startup possuem apenas um serviço: informar do que precisam. Depois de fazer isso, é só aguardar que até quatro contadores entrem em contato e entreguem orçamentos sobre sua solitação.
Vale lembrar que você, dono de negócio, não paga nada para dizer do que precisa ou receber os orçamentos. Essa foi uma solução que encontramos para que empresa e escritório de contabilidade tenha um dia a dia cada vez mais dinâmico com o apoio da tecnologia, já que hoje em dia praticamente tudo é feito por meio da internet. Diga do que você precisa ao solicitar um orçamento!
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